Com a medida, as famílias chegam a economizar até R$ 800
Com listas que chegam a até 25 livros por ano, colégios particulares de São Paulo têm incentivado a troca e o reaproveitamento das obras entre os alunos. Em muitas escolas, as famílias economizam até R$ 800 nas feiras de troca, bazares e brechós. Além do aspecto financeiro, pais afirmam que a iniciativa ensina práticas de sustentabilidade desde a infância.
Luzia Bouzan Costa, mãe de uma aluna do Colégio Santa Maria, na zona sul da capital, conta a experiência de trocar livros:
- Todos os livros que estão em boas condições a gente reaproveita, e eu ensino minha filha a não rasgar e rabiscar. Economizei cerca de R$ 500 com as trocas.
Luzia afirma que 80% dos livros que a filha Cristina usará vieram do brechó. Ela conta que atua como voluntária na organização dos encontros, que aos poucos têm ganhado adesão - em muitos colégios, a ideia das trocas surge nas associações de pais de alunos. Kelly Cristina Soares, da associação do colégio, explica como funciona:
- Na última semana de aula, pedimos para as mães trazerem os livros e os uniformes. Separamos o material e depois organizamos o brechó.
Neste ano, foram trocados 664 livros no brechó.
O presidente da associação de pais e mestres do Colégio Santa Amália, João Boani, de 51 anos, já teve três filhos ao mesmo tempo no colégio. Com a feira, ele conseguia conter os gastos das listas de material.
- Eu trocava bastante, dava para economizar até R$ 1 mil.
No ano passado, a feira promoveu a troca de 200 livros.
R7.com
Com listas que chegam a até 25 livros por ano, colégios particulares de São Paulo têm incentivado a troca e o reaproveitamento das obras entre os alunos. Em muitas escolas, as famílias economizam até R$ 800 nas feiras de troca, bazares e brechós. Além do aspecto financeiro, pais afirmam que a iniciativa ensina práticas de sustentabilidade desde a infância.
Luzia Bouzan Costa, mãe de uma aluna do Colégio Santa Maria, na zona sul da capital, conta a experiência de trocar livros:
- Todos os livros que estão em boas condições a gente reaproveita, e eu ensino minha filha a não rasgar e rabiscar. Economizei cerca de R$ 500 com as trocas.
Luzia afirma que 80% dos livros que a filha Cristina usará vieram do brechó. Ela conta que atua como voluntária na organização dos encontros, que aos poucos têm ganhado adesão - em muitos colégios, a ideia das trocas surge nas associações de pais de alunos. Kelly Cristina Soares, da associação do colégio, explica como funciona:
- Na última semana de aula, pedimos para as mães trazerem os livros e os uniformes. Separamos o material e depois organizamos o brechó.
Neste ano, foram trocados 664 livros no brechó.
O presidente da associação de pais e mestres do Colégio Santa Amália, João Boani, de 51 anos, já teve três filhos ao mesmo tempo no colégio. Com a feira, ele conseguia conter os gastos das listas de material.
- Eu trocava bastante, dava para economizar até R$ 1 mil.
No ano passado, a feira promoveu a troca de 200 livros.
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Atual presidente do CNPq vai ocupar a pró-reitoria de pesquisa no lugar de Mayana Zatz
Cerca de 50 estudantes e funcionários da USP (Universidade de São Paulo) protestam na entrada do local onde acontece a posse do novo reitor da universidade, João Grandino Rodas.
Eles penduraram faixas e cartazes no portão principal da Sala São Paulo, onde acontece a cerimônia, no centro na capital paulista. Os manifestantes disseram ser contra o aumento da passagem de ônibus, e que protestavam contra a presença do prefeito Gilberto Kassab (DEM).
A Polícia Militar acompanha a movimentação. O protesto está pacífico até o momento.
Posse
A cerimônia de posse do novo reitor começou com atraso de meia hora, por volta das 16h30 desta segunda-feira (25).
Rodas, que atualmente dirige a Faculdade de Direito da USP, foi escolhido pelo governador de São Paulo, José Serra, como o 26º reitor da instituição. A cerimônia acontece fora do campus da universidade.
O nome do professor Grandino Rodas foi retirado a partir de uma lista com três nomes, selecionados em votação. Ele era o segundo da lista de reitoráveis da universidade, atrás de Glaucius Oliva, diretor do Instituto de Física de São Carlos.
Novos nomes
Pelo menos um pró-reitor já foi escolhido para ocupar a mais alta administração da USP: Marco Antonio Zago, atual presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Ele vai ocupar a pró-reitoria de pesquisa da universidade, no lugar da geneticista Mayana Zatz, originária do IB-USP (Instituto de Biociências da USP).
Zago presidia o CNPq desde 2007. Em seu lugar entra Carlos Alberto Aragão, professor de física da UFRJ.
R7.com
Cerca de 50 estudantes e funcionários da USP (Universidade de São Paulo) protestam na entrada do local onde acontece a posse do novo reitor da universidade, João Grandino Rodas.
Eles penduraram faixas e cartazes no portão principal da Sala São Paulo, onde acontece a cerimônia, no centro na capital paulista. Os manifestantes disseram ser contra o aumento da passagem de ônibus, e que protestavam contra a presença do prefeito Gilberto Kassab (DEM).
A Polícia Militar acompanha a movimentação. O protesto está pacífico até o momento.
Posse
A cerimônia de posse do novo reitor começou com atraso de meia hora, por volta das 16h30 desta segunda-feira (25).
Rodas, que atualmente dirige a Faculdade de Direito da USP, foi escolhido pelo governador de São Paulo, José Serra, como o 26º reitor da instituição. A cerimônia acontece fora do campus da universidade.
O nome do professor Grandino Rodas foi retirado a partir de uma lista com três nomes, selecionados em votação. Ele era o segundo da lista de reitoráveis da universidade, atrás de Glaucius Oliva, diretor do Instituto de Física de São Carlos.
Novos nomes
Pelo menos um pró-reitor já foi escolhido para ocupar a mais alta administração da USP: Marco Antonio Zago, atual presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Ele vai ocupar a pró-reitoria de pesquisa da universidade, no lugar da geneticista Mayana Zatz, originária do IB-USP (Instituto de Biociências da USP).
Zago presidia o CNPq desde 2007. Em seu lugar entra Carlos Alberto Aragão, professor de física da UFRJ.
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Um deles tinha formato de galinha e pegou fogo sobre a rede de energia
Pelo menos quatro balões foram avistados no céu de São Paulo na manhã desta segunda-feira (25). Um deles tinha formato de galinha e pegou fogo após cair sobre um poste de energia elétrica.
Imagens do helicóptero da TV Record flagraram a queda do balão, que interferiu na rota de aviões. Depois de cair nos fios de alta tensão, o balão foi destruído em alguns segundos pelas chamas. O que sobrou dele foi levado por pessoas que estavam próximos ao local da queda.
R7.com
Pelo menos quatro balões foram avistados no céu de São Paulo na manhã desta segunda-feira (25). Um deles tinha formato de galinha e pegou fogo após cair sobre um poste de energia elétrica.
Imagens do helicóptero da TV Record flagraram a queda do balão, que interferiu na rota de aviões. Depois de cair nos fios de alta tensão, o balão foi destruído em alguns segundos pelas chamas. O que sobrou dele foi levado por pessoas que estavam próximos ao local da queda.
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O coma durou 20 horas; médicos suspeitam que ele também tenha ingerido drogas
Um jovem de 17 anos, calouro do curso de geografia da UFPR (Universidade Federal do Paraná), entrou em coma alcoólico depois de um trote.
Segundo testemunhas, ele teria sido obrigado a beber por veteranos do curso de medicina.
O estudante só saiu do coma depois de 20 horas. A família aguarda o resultado do exame toxicológico. Os médicos suspeitam que o garoto tenha ingerido drogas junto com a bebida.
R7.com
Um jovem de 17 anos, calouro do curso de geografia da UFPR (Universidade Federal do Paraná), entrou em coma alcoólico depois de um trote.
Segundo testemunhas, ele teria sido obrigado a beber por veteranos do curso de medicina.
O estudante só saiu do coma depois de 20 horas. A família aguarda o resultado do exame toxicológico. Os médicos suspeitam que o garoto tenha ingerido drogas junto com a bebida.
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RIBEIRÃO PRETO -- O soldado da PM Allan Carlos Oliveira Nogueira, que fazia bico como segurança em uma boate de classe média baixa no bairro Campos Elíseos, em Ribeirão Preto (313 km de SP), foi preso ontem à tarde por homicídio qualificado tentado, suspeito de ter atirado, na madrugada de ontem, em Edimar Lopes Júnior, 15 anos, frequentador da casa. Segundo o delegado Leandro Árabe, da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão, o soldado confessou o crime e seria encaminhado ao presídio especial Romão Gomes, em São Paulo, destinado a policiais militares.
Até as 18h35 de ontem, o garoto continuava internado no CTI (Centro de Terapia Intensiva) da Santa Casa de Ribeirão, mas, segundo a família, o diagnóstico era de morte cerebral, o que não foi confirmado. Lopes Júnior foi atingido no rosto, perto do nariz. A bala da pistola ponto 40 do policial transfixou o crânio do adolescente e saiu pela nuca. À policia, o soldado disse que houve uma briga no banheiro da boate, o que gerou confusão generalizada na casa. Os frequentadores foram contidos com gás pimenta. Do lado de fora, afirmou o PM, pessoas começaram a atirar pedras e garrafas contra a entrada da boate. Ao disparar um tiro para o alto para conter as pessoas, disse o soldado, algum objeto o atingiu e ele escorregou, alvejando Lopes Júnior. Segundo o delegado, testemunhas contam que o soldado atirou por querer contra o garoto.
A boate TNT Mix Clube era frequentada às sextas-feiras por adolescentes, segundo a mãe de Lopes Júnior, Andreia Moraes, 35, auxiliar de produção. A reportagem não conseguiu falar com representantes da boate. A PM vai instaurar uma sindicância interna para investigar a conduta do PM.
Agora São Paulo
Até as 18h35 de ontem, o garoto continuava internado no CTI (Centro de Terapia Intensiva) da Santa Casa de Ribeirão, mas, segundo a família, o diagnóstico era de morte cerebral, o que não foi confirmado. Lopes Júnior foi atingido no rosto, perto do nariz. A bala da pistola ponto 40 do policial transfixou o crânio do adolescente e saiu pela nuca. À policia, o soldado disse que houve uma briga no banheiro da boate, o que gerou confusão generalizada na casa. Os frequentadores foram contidos com gás pimenta. Do lado de fora, afirmou o PM, pessoas começaram a atirar pedras e garrafas contra a entrada da boate. Ao disparar um tiro para o alto para conter as pessoas, disse o soldado, algum objeto o atingiu e ele escorregou, alvejando Lopes Júnior. Segundo o delegado, testemunhas contam que o soldado atirou por querer contra o garoto.
A boate TNT Mix Clube era frequentada às sextas-feiras por adolescentes, segundo a mãe de Lopes Júnior, Andreia Moraes, 35, auxiliar de produção. A reportagem não conseguiu falar com representantes da boate. A PM vai instaurar uma sindicância interna para investigar a conduta do PM.
Agora São Paulo
A chuva que atinge a cidade de São Paulo no início da tarde desta segunda-feira (25), feriado do aniversário da cidade, marca o 34º dia seguido de precipitação na capital, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura. O CGE tem 31 pontos de medição e registra chuva todos os dias em algum ponto da capital desde 23 de dezembro.
O temporal desta tarde levou o CGE a colocar as zonas Sul, Oeste e Marginal Pinheiros em estado de atenção às 12h55. A região Sudeste da cidade entrou em estado de atenção pouco depois, às 13h15. Às 13h40, foi a vez da Zona Leste. Às 13h50, não havia registro de pontos de alagamento.
Segundo o meteorologista do CGE Adilson Nazário, já choveu em janeiro o equivalente a 361,9 milímetros, 51,4% acima da média esperada para todo o mês. Em 15 anos de medições do CGE, este é o janeiro mais chuvoso. Até então, o janeiro de maior precipitação tinha sido o 1996, quando choveu o equivalente a 318,8 milímetros.
Com tanta chuva, a Grande São Paulo tem sido palco de tragédias quase todos os dias. Só na quinta-feira (21), nove pessoas morreram soterradas, três delas no Grajaú, na Zona Sul. No sábado (23), um soterramento no Jardim Celeste, na região do Butantã, Zona Oeste, deixou mais um morto.
Além disso, os túneis da cidade têm sido fechados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) por causa de enchente ou por prevenção. Na semana passada, com problemas nas bombas, o Túnel Tribunal de Justiça, na Zona Sul, ficou fechado por mais de 30 horas. Houve interdição ainda no Túnel Ayrton Senna, na Zona Sul, e no Anhangabaú, no Centro.
Também na quinta-feira, os rios Tietê e Pinheiros transbordaram, travando o trânsito nas marginais. O Córrego do Ipiranga, que tinha tomado as pistas da Avenida Abraão de Morais, na Zona Sul, na quinta-feira, voltou a transbordar neste fim de semana.
Na madrugada desta segunda, a queda de um barranco em Carapicuíba, na Grande São Paulo, causou o desabamento de 17 casas e a interdição de outros 40 imóveis.
Feriado com chuva
Zonas Sul, Oeste e Marginal Pinheiros entraram em estado de atenção.
Para esta tarde de feriado, a previsão é que todas as regiões sejam atingidas pela chuva. Às 13h30, o radar do CGE mostrava chuva de moderada a forte entre as Zonas Oeste e Sul, principalmente nos bairros da Lapa, Vila Leopoldina, Vila Mariana, Itaim Bibi, Morumbi, Campo Limpo e Santo Amaro. Na Zona Leste, havia precipitação moderada em Sapopemba e São Mateus. Já nas zonas Norte e Centro, há registro de chuvas fracas.
De acordo com o CGE, as pancadas de chuva desta segunda podem causar rajadas de vento e trovoadas e pode haver também pontos de alagamentos intransitáveis, deslizamentos de terra e transbordamento de córregos e rios.
Globo Notícias
O temporal desta tarde levou o CGE a colocar as zonas Sul, Oeste e Marginal Pinheiros em estado de atenção às 12h55. A região Sudeste da cidade entrou em estado de atenção pouco depois, às 13h15. Às 13h40, foi a vez da Zona Leste. Às 13h50, não havia registro de pontos de alagamento.
Segundo o meteorologista do CGE Adilson Nazário, já choveu em janeiro o equivalente a 361,9 milímetros, 51,4% acima da média esperada para todo o mês. Em 15 anos de medições do CGE, este é o janeiro mais chuvoso. Até então, o janeiro de maior precipitação tinha sido o 1996, quando choveu o equivalente a 318,8 milímetros.
Com tanta chuva, a Grande São Paulo tem sido palco de tragédias quase todos os dias. Só na quinta-feira (21), nove pessoas morreram soterradas, três delas no Grajaú, na Zona Sul. No sábado (23), um soterramento no Jardim Celeste, na região do Butantã, Zona Oeste, deixou mais um morto.
Além disso, os túneis da cidade têm sido fechados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) por causa de enchente ou por prevenção. Na semana passada, com problemas nas bombas, o Túnel Tribunal de Justiça, na Zona Sul, ficou fechado por mais de 30 horas. Houve interdição ainda no Túnel Ayrton Senna, na Zona Sul, e no Anhangabaú, no Centro.
Também na quinta-feira, os rios Tietê e Pinheiros transbordaram, travando o trânsito nas marginais. O Córrego do Ipiranga, que tinha tomado as pistas da Avenida Abraão de Morais, na Zona Sul, na quinta-feira, voltou a transbordar neste fim de semana.
Na madrugada desta segunda, a queda de um barranco em Carapicuíba, na Grande São Paulo, causou o desabamento de 17 casas e a interdição de outros 40 imóveis.
Feriado com chuva
Zonas Sul, Oeste e Marginal Pinheiros entraram em estado de atenção.
Para esta tarde de feriado, a previsão é que todas as regiões sejam atingidas pela chuva. Às 13h30, o radar do CGE mostrava chuva de moderada a forte entre as Zonas Oeste e Sul, principalmente nos bairros da Lapa, Vila Leopoldina, Vila Mariana, Itaim Bibi, Morumbi, Campo Limpo e Santo Amaro. Na Zona Leste, havia precipitação moderada em Sapopemba e São Mateus. Já nas zonas Norte e Centro, há registro de chuvas fracas.
De acordo com o CGE, as pancadas de chuva desta segunda podem causar rajadas de vento e trovoadas e pode haver também pontos de alagamentos intransitáveis, deslizamentos de terra e transbordamento de córregos e rios.
Globo Notícias
Voo da Ethiopian Airlines com 90 pessoas caiu no mar pouco depois de decolar de Beirute
Equipes de resgate retiraram pelo menos 23 corpos do mar Mediterrâneo após a queda de um avião da Ethiopian Airlines com 90 pessoas a bordo perto de Beirute, capital do Líbano, informaram nesta segunda-feira (25) autoridades libanesas citadas pelo jornal The New York Times.
O voo 409 da Ethiopian, que tinha como destino a capital da Etiópia, Adis Abeba, decolou às 2h35 no horário local (22h35 de Brasília) e caiu no mar poucos minutos depois.
Segundo as primeiras informações das autoridades locais, o avião, um Boeing 737-800, pode ter sido atingido por um raio. Chovia e ventava muito no momento da decolagem.
O presidente do Líbano, Michel Sleimane, descartou nesta segunda-feira (25) a possibilidade de atentado terrorista:
- Até agora, descartamos qualquer ato de sabotagem.
O ministro dos Transportes do Líbano, Ghazi Aridi, indicou que o voo 409 da Ethiopian Airlines perdeu contato com a torre de controle do aeroporto de Beirute pouco depois decolar:
- A torre de controle perdeu contato de repente.
R7.com
Equipes de resgate retiraram pelo menos 23 corpos do mar Mediterrâneo após a queda de um avião da Ethiopian Airlines com 90 pessoas a bordo perto de Beirute, capital do Líbano, informaram nesta segunda-feira (25) autoridades libanesas citadas pelo jornal The New York Times.
O voo 409 da Ethiopian, que tinha como destino a capital da Etiópia, Adis Abeba, decolou às 2h35 no horário local (22h35 de Brasília) e caiu no mar poucos minutos depois.
Segundo as primeiras informações das autoridades locais, o avião, um Boeing 737-800, pode ter sido atingido por um raio. Chovia e ventava muito no momento da decolagem.
O presidente do Líbano, Michel Sleimane, descartou nesta segunda-feira (25) a possibilidade de atentado terrorista:
- Até agora, descartamos qualquer ato de sabotagem.
O ministro dos Transportes do Líbano, Ghazi Aridi, indicou que o voo 409 da Ethiopian Airlines perdeu contato com a torre de controle do aeroporto de Beirute pouco depois decolar:
- A torre de controle perdeu contato de repente.
R7.com
Pelo menos 11 pessoas foram mortas nesta segunda-feira em uma sequência de três grandes explosões no centro de Bagdá, capital do Iraque, de acordo com informações de autoridades locais.
As explosões deixaram muitos feridos, e testemunhas relataram que viram grandes colunas de fumaça que alcançavam centenas de metros de altura.
A primeira explosão atingiu uma região de hotéis, incluindo o Sheraton e o Palestine. Minutos depois, outras duas grandes explosões foram ouvidas perto da chamada Zona Verde, a região fortemente protegida no centro da capital iraquiana.
Bagdá foi alvo de três ataques com bombas parecidos com os desta segunda-feira no segundo semestre de 2009. O governo foi então criticado por não fornecer segurança adequada para a capital.
Uma série de explosões atingiu o Iraque nas últimas semanas, depois de um período de calma relativa no país. O novo ataque ocorre em um período de grande expectativa para os iraquianos com a aproximação das eleições gerais, previstas para março.
UOL Notícías
As explosões deixaram muitos feridos, e testemunhas relataram que viram grandes colunas de fumaça que alcançavam centenas de metros de altura.
A primeira explosão atingiu uma região de hotéis, incluindo o Sheraton e o Palestine. Minutos depois, outras duas grandes explosões foram ouvidas perto da chamada Zona Verde, a região fortemente protegida no centro da capital iraquiana.
Bagdá foi alvo de três ataques com bombas parecidos com os desta segunda-feira no segundo semestre de 2009. O governo foi então criticado por não fornecer segurança adequada para a capital.
Uma série de explosões atingiu o Iraque nas últimas semanas, depois de um período de calma relativa no país. O novo ataque ocorre em um período de grande expectativa para os iraquianos com a aproximação das eleições gerais, previstas para março.
UOL Notícías
