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Com chuva, SP fica em estado de atenção para alagamentos
O tempo quente associado a áreas de instabilidade vindas do interior do Estado provocam chuva forte na noite deste domingo em São Paulo. O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da prefeitura, colocou toda a cidade em estado de atenção para alagamentos por volta das 22h --a escala usada pelo órgão passa por observação, atenção, alerta e alerta máximo.
A área com mais chuva, segundo o CGE, está entre o centro e a zona oeste. Nos bairros Cambuci, Ipiranga, Sacomã, Santo Amaro, Socorro e Cidade Dutra a chuva também é intensa. O órgão prevê que a chuva deve se estender pelas próximas horas, devido ao lento deslocamento das áreas de instabilidade.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registrava apenas um ponto de alagamento no horário, na praça Marechal Deodoro, altura do número 249. O alagamento era transitável.


Zona leste
As fortes chuvas de ontem fizeram com que cinco bairros da região do Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo, voltassem a ficar alagadoss. A região vem sofrendo frequentes alagamentos desde o dia 8 de dezembro.
Segundo informações da Subprefeitura de São Miguel, os bairros que apresentam problemas são Jardim Helena, Jardim Romano, Vila Itaim, Vila Aimoré e Jardim São Martinho. A região ficou alagada por 14 dias após um temporal no começo do mês de dezembro. Depois disso, também já tinha registrado alagamentos na véspera do Natal.
Devido aos alagamentos, residências estão passando por vistorias e equipes de limpeza permanecem no local. São, ao todo, 180 homens e 30 caminhões da prefeitura. A Defesa Civil municipal afirmou que cerca de 50 toneladas de entulhos estão sendo retirados diariamente da região.


UOL Notícias
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Brasil alcança a vice-liderança na lista mundial de países que mais usam o Twitter
São Paulo é a terceira cidade no mundo que mais usa o serviço; o Rio está em sétimo



O Brasil saltou da quinta colocação, registrada em junho, na pesquisa que revela os países que mais usam o Twitter – serviço de troca de mensagens de até 140 caracteres – para o segundo lugar, entre outubro e dezembro.

A análise feita pela empresa Sysomos aponta que os Estados Unidos aparecem em primeiro lugar, com 50,88% dos usuários do site. O Brasil tem 8,79%. Em junho o país era o quinto colocado, com apenas 2%.

O Reino Unido está na terceira posição (7,2%), seguido pelo Canadá (4,35%) e Alemanha (2,49%).



R7.com
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Adolescente deixa de comer para pagar lan house e navegar na internet
O Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo vai tratar uma doença dos tempos modernos: a dependência em internet. Serão atendidos adolescentes de 12 a 18 anos, pois, de acordo com os psiquiatras, é nessa faixa etária que os transtornos são mais severos. É o caso, por exemplo, de um estudante de 16 anos que acabou viciado na rede mundial de computadores e nem comia para conseguir pagar uma lan house e se manter conectado o tempo que pudesse.
Para o adolescente que não quer ser identificado tudo começou como uma diversão. Porém, acabou se tornando dependência. “Você não sente necessidade de comer, é bizarro”, admite. 





 Vida transformada
Serão 15 vagas no período da manhã. Por enquanto, apenas quatro adolescentes foram selecionados. Os interessados devem ter disponível o período da manhã, quando vão ocorrer as sessões semanais de psicoterapia durante quatro meses e meio. O tratamento é gratuito e não prevê internações ou privação de liberdade.

O estudante Tiago Camargo Teixeira conseguiu superar o vício em jogos on-line por conta própria. Mas sofreu uma perda: viu um relacionamento acabar. A namorada o abandonou porque ele ficava até dez horas no computador. “Ela me deixou por causa do jogo. Ela não suportou”, contou. 



 Sintomas
De acordo com os especialistas, alguns sintomas ajudam a identificar o viciado em computadores: preocupação excessiva em estar conectado, abalos ou nervosismo quando não se navega na internet, perda da noção do tempo, mentiras do número de horas on-line e riscos de desemprego e perda de amigos. 

Para Nabuco, a saída não é afastar o jovem da internet e dos jogos, mas ajudá-lo a superar, especialmente a timidez e a depressão. “A idéia definitivamente não seria jogar o computador pela janela. A preocupação maior é fazer com que esse usuário comece a perceber quais seriam os mecanismos que estariam por detrás desse uso excessivo”, diz o psiquiatra.



Globo Notícias